Agora, a esperança
Onde há esperança
É que agora descansa
A dor e o amor
Onde há esperança
É que agora descansa
A dor e o amor
Última vez, mas também a primeira. Tal como não busquei. É que ainda falarei de buscar. Quando a alma repousa em bons braços fortes de delicadeza. Primeira vez. Primeiro choro. Primeira esperança. Segunda criança. Única dor. Nenhum consolo. Único amor. Segunda vida. Não existem paralelos. Por bem, pois é bom, não existem mais elos. Não desperta o ego, pois desperta o amor. Passado distante, programado para o futuro. Lembrança doce de um passado não vivido. Sem um futuro amargo de um passado experimentado pelas mãos de quem na verdade nunca quis (ver). |